- A inexistência de álbuns de música pesada que me levassem a perder a cabeça. Ando a ouvir, mas sem grande entusiasmo, os últimos álbuns de Deftones, James LaBrie, Angra, Enslaved e Nevermore. E Nevermore, que desilusão! De melhor álbum da década ou de sempre ao lançamento de um álbum vulgaríssimo, cheio de refrões enjoativos, vai uma distância muito grande. Vejam a diferença que vai do This Godless Endeavour (2005) ao Obsidian Conspiracy (2010).
- O Vagos Open Air 2010, o maior festival exclusivamente pesado do País, a chorar por uma Super Bock enquanto ingeria toneladas de pó do campo de jogos da Lagoa do Calvão.
Ver Carcass ao vivo já depois das esperanças levadas pelo fim da adolescência e pelo fim da banda. Banda mítica do grind, do death metal técnico e melódico. Uma reunião que trouxe o revivalismo pela adolescência e teve muito de catártico.
Ver uns Amorphis já metamorfoseados em algo que já não é bem aquilo que eu gostava na banda, mas a serem amigos do utilizador e a oferecerem uma ou duas músicas do Tales from the Thousand Lakes, álbum mítico do início dos anos '90.
Ver Kamelot e lembrar o heavy metal tradicional dos grandes refrões e dos grandes solos. Ser agredido com uma palheta e não reagir com o entusiasmo adolescente de quem apanha uma palheta no final de um concerto (ah!...as palhetas!).
Ver o baterista dos Oblique Rain a mandar pinta.
Ver Carcass ao vivo já depois das esperanças levadas pelo fim da adolescência e pelo fim da banda. Banda mítica do grind, do death metal técnico e melódico. Uma reunião que trouxe o revivalismo pela adolescência e teve muito de catártico.
Ver uns Amorphis já metamorfoseados em algo que já não é bem aquilo que eu gostava na banda, mas a serem amigos do utilizador e a oferecerem uma ou duas músicas do Tales from the Thousand Lakes, álbum mítico do início dos anos '90.
Ver Kamelot e lembrar o heavy metal tradicional dos grandes refrões e dos grandes solos. Ser agredido com uma palheta e não reagir com o entusiasmo adolescente de quem apanha uma palheta no final de um concerto (ah!...as palhetas!).
Ver o baterista dos Oblique Rain a mandar pinta.
- Encostadíssimo a ver Katatonia ao vivo no Hard Club do Porto, finalmente. Um concerto a que fui sem expectativas e que soube mesmo bem por aquilo que realmente interessa: ouvir a música.
- O regresso de uma sala onde "fui muito feliz". O Hard Club está de regresso ao Roteiro da boa música e agora ainda mais perto.
- O regresso de uma sala onde "fui muito feliz". O Hard Club está de regresso ao Roteiro da boa música e agora ainda mais perto.
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