1968, A Revolução que Tanto Amámos! é o primeiro livro de 2011.
"(...) Daniel Cohn Bendit passados quase vinte anos sobre o episódio que tanta celebridade lhe deu, partiu à descoberta de antigos companheiros de luta, para ver aquilo em que cada um deles se havia tornado com a passagem do tempo (...) Através da história de cada um deles, Daniel Cohn-Bendit tentou compreender como é que esta geração, que durante algum tempo acreditou poder mudar a ordem vigente, acabou, não obstante o seu relativo fracasso, por conseguir de facto subvertê-la."
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