À semelhança de Ghost Town, que não foi escrito nem realizado por Ele, este filme não foge aos lugares comuns da comédia romântica. Depois de uma tentativa abortada de ver o filme na sua totalidade, muito devido aos enjoos provocados por 20min de Jennifer Garner, lá empreendi a coisa e verifiquei que tudo termina ao fim de menos de duas horas.
A ideia, um looser (sempre, Gervais a fazer de ele próprio) que adquire a capacidade de mentir num mundo em que as pessoas só conseguem dizer a verdade, e se aproveita desse dom para ganhar dinheiro e para engatar miúdas, dilui-se rapidamente numa "trágica" comédia ligeira com um ou outro embaraço tipicamente gervaisiano. No fundo, e a menos que a profundidade metaforo-teológica do filme tenha batido por engano à porta do meu vizinho do 1º direito, este filme não passa de um simples exercício de espairecimento do funniest man alive (também conhecido como a melhor pessoa do mundo ou o gorducho que está no poster do meu quarto).
editado: o único looser aqui, como é constatável, sou eu. É loser que se escreve. Perdão Joana.
editado: o único looser aqui, como é constatável, sou eu. É loser que se escreve. Perdão Joana.
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