Há pouco mais de duas semanas, sentado num confortável sofá holandês (o mesmo que dizer "no estrangeiro), assistia a uma das melhores corridas de Fórmula 1 dos últimos anos - na sempre genial transmissão da BBC (Jake Humphrey é Deus): o Grande Prémio do Canadá, ganho na última volta pelo Button, depois de uma espectacular recuperação em dia de cataclismo meteorológico.
Duas semanas volvidas, já em território de West Coast of Europe - e anestesiado pelos comentários alprazolânicos do César Campaniço - o Grande Prémio de Valência empurra-me, com violência, de volta à realidade: uma época de Fórmula 1 sem história. Ter quase 100 pontos de vantagem ao fim de apenas oito corridas, é claramente um sinal de ressaca competitiva em relação à época passada.
É portanto, sem surpresa, que Isto é tudo o que eu tenho a dizer sobre o Grande Prémio deste fim de semana:
Nota: as melhores horas-de-transmissão-de-Fórmula-1-de-sempre-do-universo foram as duas horas em que a corrida esteve suspensa em Montreal e o Jake andou a fazer networking junto do paddock. As duas de treta que deram com o Martin Whitmarsh, à entrada da box do Hamilton, foram o momento televisivo mais bonito de 2011. Que patrões!
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