2012-01-25

O Ano de 2011: Música (I)

1. Heritage - Opeth

2. Carnival is Forever - Decapitated

3. The Hunter - Mastodon

4. Ritual - The Black Dahlia Murder

5. King of Limbs - Radiohead

Menções honrosas: Carbon-based Anatomy (EP) dos Cynic e Hisingen Blues dos Graveyard.

2012-01-22

O Ano de 2011: Filmes (III)

A Rachel McAdams

O Ano de 2011: Filmes (II)

O ano da graça de dois mil e onze ficará profundamente enraizado nos seguintes acontecimentos cinematográficos:

- Pelo Ciclo de Cinema Caseiro Ingmar Bergman;

- Pelo Sétimo Selo e a canção do Scott Walker;

- Pelos documentários sobre a Vida e a Obra do Senhor Bergman; pelas assombrosas vistas sobre a ilha de Fårö ao som dos grandes da música clássica; por Estocolmo e pela(s) viagem(s) ao Arquipélago (cinematográfica e fisicamente);

- Pelo O Ilusionista e pelos cenários animados de Edimburgo, Paris e Londres;

- Pelo Somewhere e o regresso dos planos silêncio-minimalistas da Sophia Coppolla;

- Pelo Inside Job e os sucessivos documentários sobre a crise financeira (Debtocracy, God Bless Island, etc.);

- Pelo adaptação do Norwegian Wood e, por arrasto, a música dos Beatles;

- Pelo Tree of Life do visionário Mallick;

- Pelo Melancholia, apesar da Kirsten Dunst, e pela farmacoterapia do Lars von Trier;

- Pelo filme do ano que mais gostei: o Midnight in Paris do Woody Allen;

- Pela Liv Ullman.

O Ano de 2011: Filmes (I)

O único dia do ano em que o Rafa é um gajo que sim senhor


Delpo




2012-01-07

O Ano de 2011: Livros

1. Aprender a rezar na Era da Técnica (2007) - Gonçalo M. Tavares

2. Os Peixes Também Sabem Cantar (1957) - Halldór Laxness


Menções Honrosas: O Senhor Valéry (2002) de Gonçalo M. Tavares e História Contemporânea de Portugal (2007) de António José Telo.

Livro #1 de 2012


Numa altura em que todos os comentadores de café parecem ser especialistas em Economia, entendo que todos nós nos devemos tornar, cada vez mais, em estudantes de Economia. Disso depende também a nossa capacidade em tomar decisões em relação ao nosso futuro e, com isso, a nossa intervenção democrática.

Economia(s), de Francisco Louçã e José Castro Caldas, é um manual que se distingue por experimentar uma abordagem plural da(s) Economia(s). Testemunhamos, ao longo de todo o livro, o cuidado permanente dos autores em explicar, juntamente com a história das diferentes correntes teóricas, a sua crítica e a discussão que originaram.

Outra das novidades deste Economia(s) é a forte componente de conteúdos que é disponibilizada em DVD: livros, vídeos, gráficos, mapas, sites, estudos, etc. Uma quase infinita biblioteca de informação económica (e não só) para quem realmente pretende aprofundar os temas abordados nos doze capítulos que compõem este manual.

Apesar da conhecida inclinação ideológica dos autores - Francisco Louçã é coordenador da Comissão Política do Bloco de Esquerda e José Castro Caldas é investigador do Centro de Estudos Sociais da Univ. Coimbra e conhecido economista de esquerda - não se detecta aqui uma agenda política mas antes um apelo à discussão e à pluralidade na Economia para que possamos aprender com os falhanços que as teorias económicas têm encontrado na sua aplicação à realidade (como o ruir da teoria dos mercados eficientes que culminou com o envergonhado mea culpa do ex-presidente da Reserva Federal Americana, Alan Greenspan, no Congresso Americano).

Fossem todos os manuais assim.

"The Hangover - Part II" - Todd Phillips (2011)


O filme "de família" deste Natal não foi nem O Sozinho em Casa nem o ET. O filme deste Natal foi a comédia do momento The Hangover II que, como é habitual, será espremida em sucessivas sequelas até que deixe de ter piada (primeiro) e deixe de dar dinheiro (depois). E sim, é muito fraco.

Arquivo do blog