- Pelo Ciclo de Cinema Caseiro Ingmar Bergman;
- Pelo Sétimo Selo e a canção do Scott Walker;
- Pelos documentários sobre a Vida e a Obra do Senhor Bergman; pelas assombrosas vistas sobre a ilha de Fårö ao som dos grandes da música clássica; por Estocolmo e pela(s) viagem(s) ao Arquipélago (cinematográfica e fisicamente);
- Pelo O Ilusionista e pelos cenários animados de Edimburgo, Paris e Londres;
- Pelo Somewhere e o regresso dos planos silêncio-minimalistas da Sophia Coppolla;
- Pelo Inside Job e os sucessivos documentários sobre a crise financeira (Debtocracy, God Bless Island, etc.);
- Pelo adaptação do Norwegian Wood e, por arrasto, a música dos Beatles;
- Pelo Tree of Life do visionário Mallick;
- Pelo Melancholia, apesar da Kirsten Dunst, e pela farmacoterapia do Lars von Trier;
- Pelo filme do ano que mais gostei: o Midnight in Paris do Woody Allen;
- Pela Liv Ullman.
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