«Considera-se um marginal?
Eu não me considero coisíssima nenhuma. Eu considero-me um gajo que está aqui sentado.(...)
(...)
Qual é, hoje, o seu maior prazer?
É o arroz de pato, uma vez por mês, mais ou menos. E bem feito! (...)
(...)
A televisão está a matar a literatura?
(...) E depois com as boquinhas de peido da Catarina Furtado, são palhaços! E as gargalhadas dão-me cabo da cabeça. Riem-se de nada, então naqueles filmes que têm gargalhadas por detrás, supõem que rimos por eco. Isto é que dá cabo da literatura? Nunca!
Mensagem para as novas gerações?
Puta que os pariu!»
Livro que, na contracapa, conta com a seguinte citação:
«Está para sair um livro com entrevistas suas...
Esse livro é uma merda! Isso é uma aldrabice. É bom para andar por essas pequenas editoras.»
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