Ano após ano, sempre o Cinema: uma bênção. Um forte agradecimento aos céus:
- Pelo Zizek!, o olhar sobre o filósofo, a estrela rock e a personagem;
- Pelo O Cavalo de Turim, e a longa aprendizagem - dura - do que é a condição humana (esse adjectivo universalmente atribuído a qualquer obra de arte);
- Pelo Era Uma Vez na Anatólia, a maestria de Nuri Bilge Ceylan e restante ciclo de cinema turco. No Porto, sorte é termos Medeia Campo Alegre;
- Pelo A Comédia de Deus, e a incessante busca pela colecção completa César Monteiro. "Toma lá filha, é para pagares as propinas";
- Pelo Submarine, terno filme independente com a banda sonora de Alex Turner;
- Pelo Moonrise Kingdom, o fantástico mundo de Wes Anderson e Bill Murray;
- Pelo Oslo 31. August, a subtileza escandinava feita filme;
- Pelo Praxis, a excelência e a essência do documentário: dar a conhecer e fazer pensar;
- Pelo Welcome to Sarajevo, uma cidade e uma guerra feita filme.
- e o regresso - ah, o regresso! - a Lost in Translation.
2 comentários:
Duas falhas gravíssimas (calculo que devido à falta de visualização): Tabu de Miguel Gomes, e o Amour de Haneke.
Minha amiga, eu não tenho a sua vida cosmopolita, de boémia e alta cultura... :P
Confesso, não vi.
(...Peatfingers of Brockenborings?)
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