O meu primeiro Camus apareceu-me na adolescência, numa daquelas ocasionais promoções do Modelo lá da terra. Na altura, o critério de escolha foi a de comprar um livro com menos páginas possível e, consequentemente, mais rápido e fácil de ler. Mal sabia eu que a apatia meursaultiana no funeral de sua mãe iria ser a primeira traulitada literária que aquele jovem imberbe havia de levar.
Dez anos depois, os cinco euros de uma edição rasquíssima da Livros do Brasil (na imagem), num dos alfarrabistas da Rua das Flores (Porto), deu-me a ler A Queda, tido como um dos seus livros de mais difícil compreensão. Uma viagem ao submundo da noite amesterdã, dizem; um longo e demorado monólogo existencialista, acrescento.
Dez anos depois, os cinco euros de uma edição rasquíssima da Livros do Brasil (na imagem), num dos alfarrabistas da Rua das Flores (Porto), deu-me a ler A Queda, tido como um dos seus livros de mais difícil compreensão. Uma viagem ao submundo da noite amesterdã, dizem; um longo e demorado monólogo existencialista, acrescento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário