A propósito do Grande Prémio da Malásia, em Sepang, e porque este ano ainda não havia falado da Fórmula 1. E não havia falado 'essencialmente' porque não auguro nada de bom e porque 'essencialmente' não se prevê um campeonato tão interessante como o do ano passado. 'Essencialmente' porque não é expectável que alguma das equipas consiga ombrear com os Red Bull. Consta (por aí) que a McLaren está com problemas no desenvolvimento do seu carro e que apenas a Renault e a Mercedes conseguiram melhorias significativas em relação ao ano passado.
À falta de mais informações, e verificando que nunca tantos pilotos pagaram para correr (rotos como o indiano, o mexicano, o venezuelano...) em vez de serem pagos para correr (ganda pinta), adianto desde já mais um título mundial para o jovem Sebastian (para quem não sabe que eu percebo montanhas disto, convido-vos a comprovarem por vós mesmos como verificarão aqui). Mas isto sou eu que não vi a totalidade da primeira corrida (apesar de ter gostado da sensação de acordar com prazer às seis da manhã, algo raro por estes lados) e portanto me mantenho na minha tentativa de fazer de conta que ela ainda não aconteceu.
E que dizer das transmissões em HD? Meus amigos, este ano ela vem com HD... Quase que me vêm as lágrimas aos olhos de cada vez que consigo (finalmente!) identificar a peça que em cada Grande Prémio se solta no carro de Felipe Massa. Eu lavava os pés a Joaquim Oliveira, muito merecidamente.
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