2011-11-28
"Viskningar och rop" - Ingmar Bergman (1973)
"Bergman a cores" ou simplesmente o post que se podia chamar Liv Ullman's close ups.
Quase me consigo babar durante horas a ver os grandes planos desta senhora de idade, que é norueguesa.
2011-11-13
Não necessariamente de coisas literatas.
Há uma coisa fabulosa no iTunes que se chama JAZZRADIO.com - Cool Jazz e que me faz companhia durante as minhas leituras.
"Midnight in Paris" - Woody Allen (2011)
E aqui há tempos fui ver este ao cinema só porque já não ia ver um sozinho há muito tempo e fiquei a gostar ainda mais da Rachel McAdams. Mas assim "muito"... muito, muito.
Também gostei muito:
- da banda sonora do filme;
- de referências literárias;
- de jovens-adolescentes-que-não-me-parece-que-apanhem-referências-literárias;
- do cartaz do filme;
- e do filme.
...que é claramente sub-explorada e merecia um filme por si só.
2011-11-07
2011-11-06
2011-11-02
"Jungfrukallan" - Ingmar Bergman (1960)
Jungfrukallan (A Fonte da Virgem), adaptação de uma história tradicional sueca, conta a vingança de um pai pela violação e assassínio da sua filha às mãos de três pastores, quando atravessava uma floresta em peregrinação.
Tendo como ponto de partida o folclore nacional, Bergman reflecte sobre as questões da morte e da fé, da justiça e da perda da inocência às mãos de malfeitores. Junte-se o cenário medieval e temos um certo travo a "O Sétimo Selo", nas questões morais abordadas e na paisagem rural escandinava.
Com mais um papelaço de Max von Sydow como patriarca da família, ganhou o Óscar para Melhor Filme em Língua Estrangeira de 1961. Certamente dos bergmans que mais gosto.
Tendo como ponto de partida o folclore nacional, Bergman reflecte sobre as questões da morte e da fé, da justiça e da perda da inocência às mãos de malfeitores. Junte-se o cenário medieval e temos um certo travo a "O Sétimo Selo", nas questões morais abordadas e na paisagem rural escandinava.
Com mais um papelaço de Max von Sydow como patriarca da família, ganhou o Óscar para Melhor Filme em Língua Estrangeira de 1961. Certamente dos bergmans que mais gosto.
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